domingo, 27 de novembro de 2011

Fado... Ao poeta perguntei...

Ao fado Património Cultural Imaterial da Humanidade...

Desde pequenina que ouvia este fado da Amália Rodrigues... Sempre gostei de poesia e fado...
Sempre... Quando somos crianças, quando vibramos com uma letra, uma musica, uma voz, seja lá o que for, é porque é importante para nós... Este fado foi e é muito importante para a minha alma... Passei noites a ouvir fado, quer em casa quer ao vivo em casas de fado... O meu sonho era ser actriz, escritora, poetiza, ligada ao mundo da musica, do teatro... Passava momentos em surdina a olhar os artistas, a imaginar o quanto a sua arte era tão bela... Ia ao teatro revista, ao teatro, a tertúlias, sei lá, eu sei lá, percorri tantos lugares, tantos palácios, recantos e mais recantos por inventar... Um dia vou ser escritora, acreditem que vou... Imaginava esta frase dentro de mim, e ainda hoje fantasio pequenos contos, pequenos momentos, pequenos versos que não passam de palavras juntas, que a minha alma ama e amou... E isso já é tão bom... Maravilhoso... O meu coração pulsa com a vibração que inventa, que alimenta neste mundo de fantasia.
Um dia é mais um dia... Um dia vou ser o que for... Um dia eu vou...

A letra do fado que se segue tem tudo a ver comigo, e não me perguntem porquê... Só sei que tem... São coisas que me acontecem...

Que engraçado, ouvia este fado com apenas quatro anos de idade, e sempre o adorei...
Desde os meus quatro anos que adoro este fado...
Uma criança de quatro anos... Repito várias vezes, porque só hoje reparei nisso, aliás agora mesmo...

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