Às vezes...
Sente-se em nós a lembrança inexplicável
De uma saudade sem vontade
Que nos trás a lembrança do passado...
Remando num rio tão estreito
Onde se bloqueia a margem
Mais infeliz do peito
Resmunga-se
Sofre-se
Com a razão de se ser
De viver e reviver
O que nunca se devia ter esquecido... Um pouco do incompreendido.
Achei e perdi
Uma parte do significado
De estar aqui...
Louvo ou escondo-o... A quem?
Ao passado...
Que faço à dor...
Trago-a...
Revivo-a e deixo-a ir...
Volátil sobe e esvai-se em pleno Universo...
Às vezes volta a lembrança...
Como uma dança...
que se perde...
Pela antiguidade...
Que importa a vontade...
Se sinto tanta Saudade.
04/08/2011
Tão bom ler estas palavras sentidas. Tão bom ver que há mais alguém que não tem medo de vivenciar emoções. Adorei este texto! Mesmo!
ResponderEliminarObrigada também pelas tuas palavras.Um grande beijo
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