Se tivesse asas estaria a guardá-las para não as abrir hoje.
Tenho que me recatar um pouco. Parar de achar que aguento, na verdade aguento mas já não dá.
Vou sentar-me no meu quarto a relembrar que afinal quando sonhava sair da infelicidade, chorava, tinha a certeza que algum dia iria, que tinha mesmo que ir rumo a ela. Sim a ela, a felicidade que procuro. Às vezes dava passos em volta, tornava a dar e acabava por nunca parar.
Não paro nem deixo de parar, apenas sei que vou continuar o meu caminho, em busca de tanto, porque a insatisfação faz-me continuar.
Hoje agradeço-me ser carneiro e estar aqui, a observar-me nesta mudança, partir para uma nova vibração.
Esta...
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