Estranho sentir o silencio aproximar-se do meu corpo vazio. Mergulham estrelas que me ajudam a velejar por um corpo sem mar. Aqui poisam dunas de monotonia. Não conheço o deserto, mas sinto-o aqui em mim.
A minha essência tem cor... Descobri há bem pouco tempo, que se apagava aos poucos... Resolvi conversar com ela, senti-la e pedir-lhe se me ajudava... Não me respondeu. Fiquei triste... Continuei triste... ela ria-se, ria-se... Não me ajudas! Não me respondes! Já um pouco no seu extremo, disse-me: Já me sentiste? Já? Se me sentires e deixares de me ouvir... Escutarás a voz do coração... Ela tem razão, muita razão... Vou entregar-me à emoção...
segunda-feira, 22 de outubro de 2012
Solidão... O silêncio das estrelas...
Vim aqui de fugida. Estava com saudades desta partilha. Acabei por não partilhar nada de especial. Vou-me sentar um pouquinho, olhar o infinito e dentro dele me encontrar.
Estranho sentir o silencio aproximar-se do meu corpo vazio. Mergulham estrelas que me ajudam a velejar por um corpo sem mar. Aqui poisam dunas de monotonia. Não conheço o deserto, mas sinto-o aqui em mim.
Fecho os olhos, reparo que a minha alma está feliz. Talvez seja o meu tão viciado ego a achar. Vou por aí encontrando uma só palavra, na tua canção, aquela que ainda está para vir... O dia em que a pintares e cantares num palco só para mim.
Estranho sentir o silencio aproximar-se do meu corpo vazio. Mergulham estrelas que me ajudam a velejar por um corpo sem mar. Aqui poisam dunas de monotonia. Não conheço o deserto, mas sinto-o aqui em mim.
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