domingo, 7 de outubro de 2012

Uma imagem recorrente... um sonho em luz...

Sem cor... Às vezes e o depois nasce em catadupa, renascendo na maior luz que me leva à cegueira total humana, a cor está intrinsecamente dentro de mim...


Como sonho tão acordada... Vale a pena ter tudo e não ter nada...
No natal passado recebi a grande alegria inesperada de um remetente fabuloso " O Céu".
Mostrou-me a imagem mais bela, mais luminosa que eu podia ter visto, fechei os olhos para ter a certeza que não estava a boicotar aquela visão.
Era tão real, tão forte que me senti estremecer com tanta luz, com tanto calor. As suas mãos alcançavam o inalcançável que um livro pode ter.
Num espaço sem espaço flutuava pelo universo sem asas, mas com palavras que se tornavam notas musicais, que entrelaçavam em circuitos de amor.
Não sei porque escrevo hoje este texto, mas recebi ainda há pouco esta imagem, esta informação:
- Relata novamente! Nunca te esqueças que és tu que escolhes as grandes lembranças e se elas te trazem luz, chama-as para que se fortaleçam neste universo de palavras.
Neste momento rendo-me a cada palavra, a cada pensamento... Deixo-me ir, porque sempre que resisti adoeci.
- Quem sou eu para duvidar dos pensamentos que me fazes chegar tão nítidos ao coração?
Esta semana os meus amigos aqueceram demasiadamente o meu coração, esse calorzinho brilhante fez-me dar ainda mais valor às palavras, que usava em momentos relâmpago de auto-destruição. Auto-destruía, negando o óbvio, O que é óbvio para o céu azul, será reflexo nesta terra tão luminosa. Vejo-a assim, apesar da conjuntura politica e económica em que nos encontramos, sou feliz dentro do respeito interior que sinto.
Nunca gostei de obedecer, obedecia forçadamente.
Hoje percebi que para te ouvir e sentir, te respeito e obedeço porque sei que me trazes uma mensagem para mim. Pois é, assim como me trouxeste há um ano atrás a mensagem para o livro da Olinda Cris. Neste momento não me sai a imagem que me estás a mostrar, colocas o dedo, a mão no titulo e aconchegas o livro ao teu coração, como num abraço paternal, maternal, como num abraço tão forte de Jesus.
Sou tão feliz por te sentir, e mais feliz porque o teu colo é tão aconchegante.
No teu colo estou a sentir e a ver a imensidão da tua luz.
Porque aceito o meu compromisso, aqui deixo tanto de mim...
Obrigada por me teres mostrado o quadro mais belo da Olinda Cris...
O livro com olhos a observar a imensidão do mar e do céu...
Sem cor... Porque a cor alcança-se com a paleta do céu... Onde se misturam e abraçam sensações de sol...

Ati JC...




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