segunda-feira, 25 de julho de 2011

Lá ... bem no alto ... (Helena e Rui)



Hoje acordei

Agradeci estar aqui

Sonhei com a alegria de viver

Com a alegria de ser quem sou

Não fingir

Sinto os pés cansados de caminhar na ilusão

Todo o mundo de ficção

Acaba por se concretizar

Sinto-o como a verdade

Se a verdade existe?

Dar o coração

Entregá-lo á purificação

De ser quem realmente sente

Sente o que não é palpável

O que não é concreto

Mas é…

Nunca será tarde

Para abrir-mos os braços

Entrgarmo-nos à sensação da própria entrega

À sensação do amor incondicional…

Sempre sem medo

Sinto a vela que me ilumina

Levar o meu coração

Para a vela desse barco

Que me transportou

Uns momentos para a própria essência

Do que sou

Talvez ainda sem perceber a missão

Sentir o melhor que guardo no peito

Sentir a emoção

O brilho de um coração que nunca

Nunca

Será perfeito

Será que existe a perfeição?

Tenho a convicção e a certeza de que aceito

Afinal eu vi

A magia da lua ser a vela daquele barco

Iluminado e protegido

Pela energia mais pura do céu…

Subiu

Subiu … e navegou…

Na mais pura protecção.

27/06/2011

10h05m

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